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“Acessibilidade consiste na possibilidade de acesso a um lugar ou conjunto de lugares. Significa, não apenas, permitir que pessoas
com deficiência ou com mobilidade reduzida participem de atividades que incluem o uso de produtos, serviços e informação,
mas também, a inclusão e extensão do uso dessas facilidades por todas as parcelas presentes em uma determinada população,
visando a sua adaptação e locomoção, eliminando as barreiras. Consiste, também, em ter acesso a todo e qualquer material produzido,
em áudio ou vídeo, adaptando todos os meios que a tecnologia permite.”

Na arquitetura e no urbanismo, a acessibilidade tem sido uma preocupação constante nas últimas décadas.
Atualmente, estão em andamento obras e serviços de adequação do espaço urbano e dos edifícios às necessidades de
inclusão de toda população, visando eliminar os obstáculos existentes ao acesso, modernizando e incorporando essas
pessoas ao convívio social, possibilitando o ir e vir.

O que nos interessa nesse artigo é exatamente as questões urbanísticas e arquitetônicas, pois é onde a Ameni exerce
sua autoridade e conhecimento e para tanto levantamos algumas perguntas importantes:

Como devo incorporar a acessibilidade em meu negocio?

Para responder essa pergunta, é muito importante compreender que no momento que vivemos, a inclusão é a palavra
de ordem, e a acessibilidade é uma das maiores provas dessa inclusão. Isso traz o peso social, mas também o retorno
financeiro ao seu empreendimento, posto que um lugar acessível, mais clientes terão.

Legalmente falando, tudo começa com o projeto, como já mencionamos no texto sobre 3 motivos para realizar o EVTL
e sobre a permissão para construir de forma legal, porém na acessibilidade outras normas técnicas entram para complementar.
O Intuito deste texto não é ser técnico, mas para melhor demonstrar os cuidados necessários podemos citar algumas boas praticas:

As medidas: Largura mínima de 90 cm entre as divisões para permitir circulação fácil de cadeiras de rodas;

Acessos: Para além da largura mínima das medidas, todas as casas e apartamentos acessíveis devem ter rampas,
plataformas ou elevadores de forma a que não exista irregularidades nos pisos;

Acabamentos: O arquiteto deve ter um papel fundamental na decisão dos acabamentos finais porque deve ter em conta
os pisos abrasivos ou antiderrapantes;

Instalações elétricas e hidráulicas: O arquiteto tem de pensar em alguns pormenores como iluminação natural,
luz em caso de emergência, altura dos lavatórios, distancia das tomadas, etc..

Mobiliário e aspectos de decoração: Os tapetes são considerados um obstáculo para alguns casos de mobilidade;

Fica claro assim alguns cuidados que muitos de nós, por não possuirmos alguma dificuldade, normalmente ignoramos. Porém o olhar atento do empresário/empreendedor faz a diferença se bem assessorado.

Para o projeto, o acompanhamento de um bom arquiteto é o diferencial, mas para as questões
legais uma assessoria é indispensável, seja um pequeno projeto ou a reforma de um prédio inteiro.

Outro ponto importante, é que no caso de uma construção nova, o planejamento é facilitado pois
todo o projeto é pensado e executado com a acessibilidade em mente. Reformas tem outros desafios.

Vou reformar e quero tonar acessível o local. Quais cuidados devo ter?

Como falamos anteriormente, existe um aspecto legal que rege a acessibilidade, e a torna um direito de todos.
Essa lei é: Lei Nº 10.098/2000 que estabelece normas e critérios para promover a acessibilidade das pessoas portadoras
de deficiência ou com mobilidade reduzida. De acordo com ela, acessibilidade significa dar a essas pessoas condições para
alcançarem e utilizarem, com segurança e autonomia, os espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, as edificações,
os transportes e os sistemas e meios de comunicação. Para isso a lei prevê a eliminação de barreiras e obstáculos que
limitem ou impeçam o acesso, a liberdade de movimento e a circulação com segurança dessas pessoas.

Nós na Ameni, estamos sempre atentos às legislações para que possamos auxiliar o dono do empreendimento e os
responsáveis pelas obras, e para isso contamos com um time composto por técnicos, arquitetos e advogados que blindam e
cuidam das necessidades. – Esse é o maior cuidado: Cumprir a lei!

Com base na lei vigente e pontos específicos dos municípios, um arquiteto e/ou engenheiro terá o embasamento
perfeito para construir ou reformar um ambiente de maneira inclusiva e segura.

Essa responsabilidade e cuidado é um diferencial no ambiente social e financeiro além de promover uma cultura de igualdade.

Gostou do artigo? Deixe seu comentário abaixo, queremos ouvir sua opinião sobre o tema de hoje

Para maiores informações sobre segurança e acessibilidade para o seu negócio. Entre em contato conosco, estamos ao seu lado para ajudar!